Quem somos

A PRODUTORA

Nasceu no ano de 2000, com a estreia do espetáculo “Raul fora da lei – a história de Raul Seixas”. Desde então produziu diversos espetáculos teatrais fundando a Cia. Movimento Carioca de Teatro.

Em 2004 produziu seu primeiro longa metragem, o premiado filme “Depois daquele baile” dirigido por Roberto Bomtempo e desde então, investe em conteúdo para cinema e televisão.

A Movimento Carioca também realiza workshops e palestras para atores.

No audiovisual, a Movimento Carioca investe na diversidade de formatos de projetos, como longa metragens, documentários e séries de TV, tanto de ficção quanto documentais.

No teatro, a produtora investe em peças teatrais, workshops de interpretação e preparação de elenco e palestras sobre o conceito do ATOR-REALIZADOR.

ROBERTO BOMTEMPO

Roberto Bomtempo é um ator, diretor e produtor que desde o início de sua carreira transita constantemente entre o teatro, o cinema e a televisão, tendo sido premiado diversas vezes em festivais nacionais e internacionais ao longo de seus trinta anos de profissão. Em teatro dirigiu, entre outras, as peças: “Casa de Bonecas” versão de Daniel Veronese, “Besame Mucho” de Mario Prata, “Um Sopro de Vida” de Clarice Lispector, “Barrela” de Plínio Marcos, “Capitães de Areia” de Jorge Amado.

Sua estreia como diretor de cinema foi no premiado longa metragem “Depois daquele Baile”, protagonizado por Lima Duarte, Irene Ravache e Marcos Caruso.

Dirigiu também o longa “Mão na Luva” onde ganhou, ao lado de José Joffily, o Prêmio de Melhor Direção no Festival de Cinema de Natal. Na televisão, dirigiu as novelas: “Jesus”, “Belaventura”,  “Chamas da Vida”, “Luz do Sol” e “Bicho do Mato” na TV Record e os documentários “Barretos” e “Moda Country” para o canal Multishow. Com lançamento previsto para final de 2020 no Curta! Canal, idealizou e dirigiu a série “Companhias do Teatro Barsileiro”.

Fundou e dirigiu por 5 anos, a Oficina de Atores da Rede Record de Televisão.

Como ator, participou de mais de 30 longas, dezenas de novelas e peças de teatro.

Formou-se em Artes Cênicas pela Faculdade CAL

PREMIAÇÕES

  • Comenda – Medalha Pedro Ernesto – pela contribuição social no protagonismo da série Conselho Tutelar.

  • Prêmio de Melhor Filme – Festival de Cinema de Nova York pelo Longa – metragem “Depois Daquele Baile” – 2006

  • Prêmio de Melhor Filme – Festival de Cinema de Miami pelo Longa- metragem “Depois Daquele Baile” – 2006

  • Prêmio de Melhor Filme – Festival de Cinema de Tiradentes/MG pelo Longa- metragem “Depois Daquele Baile” – 2006

  • Prêmio de Melhor Filme – Festival de Cinema de Maringá/PR pelo Longa- metragem “Depois Daquele Baile” – 2006

  • Melhor Ator – Festival de Cinema de Miami pelo Longa-metragem “Tolerância” de Carlos Gerbase – 2001

  • Melhor Ator Coadjuvante – Festival de Cinema de Cartagena (Colômbia), pelo Longa-metragem “Quem Matou Pixote?” de José Jofilly – 1997

  • Melhor Ator Coadjuvante – Festival de Cinema de Gramado pelo Longa- metragem “A Maldição de Sampaku” de José Jofilly – 1991

  • Melhor Ator Coadjuvante – Festival de Cinema de Brasília pelo Longa- metragem “A Maldição de Sampaku” de José Jofilly – 1991

  • Melhor Ator de Curta-metragem – Festival de Cinema de Gramado pelo Longa-metragem “O Vendedor” de Alberto Salva – 1990

  • Melhor Ator de Curta-metragem – Festival de Cinema de Brasília pelo Curta-metragem “O Vendedor” de Alberto Salva – 1990 

MIRIAM FREELAND

Miriam Freeland estreou profissionalmente aos 15 anos. Sua formação foi no tradicional Teatro O Tablado/RJ e é graduada em História da Arte pela UERJ e em Artes Cênicas pela CAL.

Como atriz se destacam os seguintes trabalhos: “Diário de Pilar na Grécia” de Flavia Lins e Silva; “Casa de Bonecas” versão de Daniel Veronese; “Tomo suas mãos nas minhas”, de Carol Rocamora, direção Leila Hipólito; “Espia uma mulher que se Mata”, direção de Daniel Veronese e Marcelo Subiotto e “Um Sopro de Vida”, de Clarice Lispector, direção de Roberto Bomtempo e Daniel Dias da Silva, dos quais também assina Direção de Produção.

No cinema, esteve nos premiados “Cine Holliúdy” e “Cine Holliúdy 2” de Halder Gomes, “A Floresta que se move” de Vinícius Coimbra e “Mão na Luva”, de Oduvaldo Vianna Filho, com direção de Roberto Bomtempo e José Joffily.

Na televisão, seus principais trabalhos são: “D.P.A.” de Flavia Lins e Silva; “A Terra Prometida” de Renato Modesto; “Poder Paralelo” de Lauro Cesar Muniz; “Um Só Coração” de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira, “Esperança” de Benedito Ruy Barbosa e “Cravo e a Rosa” de Walcyr Carrasco.

PREMIAÇÕES

  • Prêmio de Melhor Atriz – CBTIJ pelo espetáculo “Diário de Pilar na Grécia” – 2018

  • Prêmio de Melhor Atriz – Botequim Cultural pelo espetáculo “Diário de Pilar na Grécia” – 2018

  • Prêmio de Melhor Atriz – Festival de Cinema de Natal, FestNatal pelo filme “Mão na Luva” – 2013

  • Indicada ao Prêmio de Melhor Atriz – Prêmio Quem de Cinema pelo filme “Cine Holliúdy” – 2012

  • Indicada ao Prêmio de Melhor Atriz – Prêmio Shell de Teatro pelo espetáculo “Tomo suas mãos nas minhas” – 2010

REGINA SAMPAIO

Regina Sampaio é uma atriz com carreira no teatro, na televisão e no cinema.

Fez no teatro entre outras peças: “Casa de Bonecas” versão de Daniel Veronese; ” Antiga” direção Charles Azevedo; “Espia Uma Mulher Que Se Mata” direção Daniel Veronese e Marcelo Subiotto. “Capitães de Areia” direção de Roberto Bomtempo, “Filosofia de Um Par de Botas”, direção de Maria Clara Machado.

No cinema, destacam-se os longas “Polaroides Urbanos” de Miguel Falabella; “Meu Nome não é Jonnhy” de Mauro Lima; “Os Seios de Deus” de Alberto Salvá; “Como Esquecer” de Malu Martino e “Depois daquele baile” de Roberto Bomtempo.

Na televisão, esteve entre outros projetos nas novelas “Bicho do Mato”, “Luz do Sol” e “Caminhos do Coração” na TV Record e “Malhação”, ” Totalmente demais”, “O sétimo Guardião” e ” A dona do Pedaço” na TV Globo.

Participou ainda das séries “Toque de Dalila”, “Amor Veríssimo” no canal GNT, “Por Isso eu sou Vingativa” no canal Multishow e “Gaby Estrela” no canal Gloob.

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